DESAFIOS E OPORTUNIDADES NA SAÚDE PÚBLICA EM REGIÕES RURAIS: AVALIAÇÃO DOS OBSTÁCULOS ENFRENTADOS
DOI:
https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.168Palavras-chave:
Políticas públicas População do campo Saúde da população rural Promoção da saúdeResumo
Introdução: A saúde pública em regiões rurais enfrenta uma série de desafios que impactam diretamente o acesso e a qualidade dos serviços oferecidos. Esses desafios incluem a escassez de profissionais de saúde, infraestrutura inadequada, distâncias geográficas, além de barreiras socioeconômicas e culturais. Por outro lado, as regiões rurais também oferecem oportunidades únicas, como o fortalecimento de redes comunitárias, iniciativas de saúde local e a adaptação de estratégias de atendimento voltadas para as especificidades dessas populações. Objetivo: Identificar e avaliar os principais obstáculos enfrentados pelos serviços de saúde pública em regiões rurais. Metodologia: A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados National Library of Medicine (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), literatura latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) no mês de agosto de 2024. Resultados e Discussão: Os resultados deste estudo indicam que os principais desafios enfrentados pela saúde pública em regiões rurais incluem a escassez de profissionais qualificados, dificuldades de transporte e acesso, além de limitações na infraestrutura. No entanto, foram identificadas oportunidades de fortalecimento por meio de estratégias como a telemedicina, parcerias comunitárias e a capacitação local de agentes de saúde. A discussão sugere que, apesar das barreiras, políticas de saúde adaptadas à realidade rural, aliadas ao uso de novas tecnologias, podem melhorar significativamente o atendimento e promover maior equidade no acesso aos serviços. Considerações Finais: Em síntese, embora as regiões rurais enfrentem desafios significativos na saúde pública, como a falta de infraestrutura e profissionais, há oportunidades promissoras para superar essas barreiras. O investimento em telemedicina, capacitação local e políticas de saúde específicas para essas áreas pode melhorar o acesso e a qualidade dos serviços, promovendo uma saúde mais equitativa e sustentável.
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