INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS ENTRE ADOLESCENTES: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

Autores

  • Douglas Ribeiro de Sá Medicina - Universidade Federal do Tocantins
  • Carlos Henrique Salvi Medicina - Universidade Positivo
  • Thayne de Fátima Pierre Freitas Oliveira Medicina - Centro Universitário São Lucas AFYA
  • Paulo Sérgio Machado Diniz Medicina - Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Viviane de Souza Brandão Lima Enfermagem - Centro Universitário FIS
  • Ricardo Frederico Gadelha Neo Filho Medicina - Faculdade de Enfermagem Nova Esperança
  • Anderson Kretschmer Medicina - Universidade Federal de São Paulo
  • Walter Rocha Passos Nieto Medicina - Universidad Politecnica y Artistica del Paraguay
  • Pedro Romero Carvalho Medicina - Centro Universitário Christus
  • Mac Kenzy Alves de Lima Medicina - Universidade Federal de Pernambuco
  • André de Souza Faria Medicina - Universidade Anhembi Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.174

Palavras-chave:

Infecções sexualmente transmissíveis, adolescentes, epidemiologia, saúde pública, revisão sistemática.

Resumo

Introdução: As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) continuam sendo uma questão crítica de saúde pública, especialmente entre adolescentes, que são vulneráveis devido a múltiplos fatores de risco. Este artigo revisa sistematicamente a literatura sobre a prevalência de ISTs entre adolescentes, explorando as variações geográficas, fatores de risco associados e as implicações para as políticas de saúde pública. Também são avaliadas as intervenções atuais e propostas melhorias para a prevenção e controle dessas infecções. Objetivo: Examinar a prevalência de ISTs entre adolescentes, identificando fatores de risco e implicações para políticas de saúde pública. Metodologia: A revisão sistemática foi conduzida por meio de buscas nas bases de dados PubMed e Google Acadêmico, abrangendo artigos publicados entre 2013 e 2023, com foco em adolescentes. Resultados e Discussão: Os resultados indicam uma alta prevalência de ISTs entre adolescentes, com variações regionais significativas. Fatores como a iniciação sexual precoce, uso inconsistente de preservativos e barreiras socioeconômicas foram identificados como principais contribuintes. Embora existam intervenções eficazes, como a educação sexual abrangente, persistem desafios relacionados às desigualdades no acesso a serviços de saúde sexual, especialmente em regiões de baixa renda. Considerações Finais: A alta incidência de ISTs entre adolescentes exige uma abordagem multifacetada para a prevenção e controle, incluindo educação sexual, acesso melhorado a serviços de saúde e intervenções adaptadas às necessidades juvenis. É essencial abordar as disparidades geográficas e socioeconômicas para reduzir a carga dessas infecções entre os jovens.

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Publicado

2024-08-22

Edição

Seção

Ciências da Saúde