REVISÃO CLÍNICA E EPIDEMIOLÓGICA DA ESOFAGITE EOSINOFÍLICA EM PACIENTES ADULTOS E PEDIÁTRICOS

Autores

  • Vitória Barbosa Terra Vieira
  • RODRIGO JOSE BUMUSSA FREIRE Unifacisa
  • Alice Marques Alvim de Oliveira
  • Arthur Japiassu Cavalcanti Mariano da Rocha
  • Lucca Orlando Odoni
  • fernanda ferradeira latorre
  • Geisielle Gomes dos Santos
  • Nayhara Rodrigues de Sousa Tarão
  • Mac Kenzy Alves de Lima
  • DANILO MARTINS DE ALENCAR
  • Isabel Danielly Cavalcanti Pinto Benjamin
  • Pedro Galvão de Oliveira Melo
  • MARIANA PEREIRA DE SOUZA
  • gabriella regina grasel
  • Maria Isabel Moreira Fernandes
  • Ricardo Vilar Wanderley Nóbrega Filho
  • Társila Almeida Leite
  • SOFIA DE AVILA VEGA
  • Julião Jerônimo Leite Junior
  • Monizy Eva Dantas Moreira
  • Arthur Mendes Vilar
  • Marcelo dos Santos Castro
  • Larissa de Paula Melo
  • Shirley Kelly da Silva Barbosa
  • Liliane de Almeida Silva
  • Vitória Furtunato Bezerra
  • Bruna Cecchin
  • Maria Polyanna Ferreira Rebouças

DOI:

https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.82

Palavras-chave:

Esofagite, Inflamação, Autoimune

Resumo

Introdução: Este artigo revisa a esofagite eosinofílica (EEO), uma doença inflamatória crônica do esôfago, destacando suas manifestações clínicas e epidemiológicas em adultos e crianças. Objetivo: Revisar as apresentações clínicas da esofagite eosinofílica entre a população adulta e pediátrica. Metodologia: Revisão integrativa da literatura, realizada por busca em base de dados de artigos que correspondessem ao tema proposto. Incluiu-se avaliação dos artigos elegíveis, excluindo aqueles que não se enquadram nos objetivos do estudo e sem contabilizar duplicatas. Resultados e Discussão: Os resultados indicam que adultos apresentam principalmente disfagia e impactação alimentar, enquanto crianças exibem disfunção alimentar, sintomas de refluxo e dor abdominal. A dismotilidade esofágica e complicações graves, como perfuração esofágica, foram observadas em ambas as faixas etárias. A discussão abordou a importância de diagnósticos diferenciados e manejo personalizado para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Conclusão: Enfatiza que o conhecimento das características clínicas e epidemiológicas da EEO é imprescindível para um diagnóstico precoce e tratamento eficaz, prevenindo complicações e melhorando os desfechos clínicos.

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Publicado

2024-07-28

Edição

Seção

Ciências da Saúde