CUIDADOS DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR AO NEONATO EM USO DE PICC
DOI:
https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.128Palavras-chave:
Cateterismo Periférico, Recém-Nascido, Equipe de Assistência ao PacienteResumo
A abordagem multidisciplinar na neonatologia tem se mostrado essencial para a melhoria dos cuidados e desfechos clínicos dos neonatos, especialmente aqueles que necessitam de suporte avançado, como o uso de cateteres centrais de inserção periférica (PICC). A inserção e o manejo do PICC em recém-nascidos requerem uma coordenação precisa entre diferentes especialidades, garantindo não apenas a eficácia do tratamento, mas também a minimização dos riscos associados a este procedimento complexo. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada conforme as etapas: 1) elaboração da questão de pesquisa; 2) levantamento bibliográfico; 3) avaliação dos dados; 4) análise dos dados – divisão, exposição e comparação; 5) apresentação dos resultados. Foi feito um levantamento através da biblioteca eletrônica através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), sendo selecionada as seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Base de Dados em Enfermagem. Com isso, foi utilizado os descritores consultados nos Descritores em Ciência e Saúde, sendo: “Cateterismo Periférico” e “Recém-Nascido”, utilizando o operador booleano AND entre os descritores quando combinados. Receberam um quantitativo sendo: BDENF (73) e LILACS (99). é fundamental que os cuidados prestados pela equipe multidisciplinar ao neonato em uso de PICC revelaram-se cruciais para a obtenção de desfechos clínicos positivos e a minimização de riscos associados ao procedimento. Os dados coletados indicam que a colaboração entre neonatologistas, enfermeiros, farmacêuticos, radiologistas e outros profissionais da saúde resultou em uma significativa redução das complicações, como infecções e tromboses, sublinhando a importância de uma abordagem integrada e coordenada. Assim, a gestão eficaz do PICC em neonatos depende da colaboração integrada de uma equipe multidisciplinar, onde o trabalho coordenado entre médicos, enfermeiros, farmacêuticos, radiologistas e a participação ativa das famílias são essenciais para garantir a segurança e o sucesso do tratamento.
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