FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM GESTANTES

Autores

  • Isabelle Francielle Bezerra Barbosa Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças, campus Santo Amaro, Recife, Pernambucoa
  • Ana Paula Cruz Becerra Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças, campus Santo Amaro, Recife, Pernambucoa
  • Erica Laryssa Lemos Souza Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças, campus Santo Amaro, Recife, Pernambucoa
  • Amanda Monteiro dos Santos Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças, campus Santo Amaro, Recife, Pernambucoa
  • Marília Barros dos Santos Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças, campus Santo Amaro, Recife, Pernambucoa
  • Maria Clara Menezes de França Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças, campus Santo Amaro, Recife, Pernambucoa
  • Sanmyra Lopes Araújo Universidade de Pernambuco - Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças, campus Santo Amaro, Recife, Pernambucoa
  • Antônio Fernandes Barbosa Hospital Otávio de Freitas- Enfermeiro

DOI:

https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.185

Palavras-chave:

Hipertensão Arterial Sistêmica. Gestantes. Fatores de Risco.

Resumo

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) durante a gestação, definida como pressão arterial elevada com valores iguais ou superiores a 140/90 mmHg, é uma das complicações mais comuns e graves da gravidez. O presente estudo tem por objetivo destacar os principais fatores de risco associados à hipertensão na gravidez achados na literatura científica nos últimos cinco anos. Os resultados demonstram que os principais fatores de risco não modificáveis são a idade avançada, múltiplas gestações anteriores, hipertensão antes da gravides e genética familiar significativa. Já para os riscos modificáveis, foram destacados em estudos o IMC elevado, a obesidade e a diabetes mellitus tipo 2, como precursores relevantes para o surgimento da hipertensão gestacional. Conclui-se que a análise dos estudos incluídos demonstra que a gestão adequada dos fatores de risco, como a monitorização rigorosa do ganho de peso e a intervenção precoce para controle de comorbidades, pode ajudar a reduzir o risco de complicações associadas à HAS.

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Publicado

2024-08-21

Edição

v. 3 n. 2 (2024): PBPC 2024

Seção

Ciências da Saúde

Licença

Copyright (c) 2024 Isabelle Francielle Bezerra Barbosa, Ana Paula Cruz Becerra, Erica Laryssa Lemos Souza, Amanda Monteiro dos Santos, Marília Barros dos Santos, Maria Clara Menezes de França, Sanmyra Lopes Araújo, Antônio Fernandes Barbosa

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