DOR ABDOMINAL NA EMERGÊNCIA: ENTENDENDO O MANEJO

Autores

  • Silvano Alves da Silva UNEAL
  • Manuella Meneses Chaves FACID
  • Sophya Bezerra Silva Rocha UFAL
  • Rhaira Fernanda Ayoub Casalvara Centro Universitário Integrado
  • Fernanda Marinho de Souza Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
  • Enzzo Cavalcante Pereira Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida - FESAR
  • Guilherme Protázio Oliveira Pires de Sá Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida - FESAR
  • Julia Cordeiro Schneider Ferreira Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida - FESAR
  • Fernando Rodrigues Dias Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida - FESAR
  • Fillipe Eduardo Amorim Mesquita Universidade do Estado de Mato Grosso
  • Thúlio Willen Siqueira Neder Unifenas

DOI:

https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i1.23

Palavras-chave:

Dor Abdominal, Manejo, Emergência, Exame.

Resumo

Introdução: A dor abdominal é uma queixa comum na prática médica, especialmente nas emergências, onde a rapidez e a precisão do diagnóstico são cruciais para o manejo eficaz. Metodologia: A metodologia para abordar o manejo da dor abdominal na emergência envolve uma série de etapas sistemáticas e interligadas. Inicialmente, realiza-se uma revisão abrangente da literatura existente sobre o tema, utilizando bases de dados médicas reconhecidas como PubMed, Scopus e Google Scholar. Resultado: A abordagem do abdome agudo na mulher deve sempre considerar a possibilidade de gravidez, pois muitas condições e tratamentos podem afetar a gestação. Testes de gravidez são imprescindíveis antes de realizar procedimentos diagnósticos ou terapêuticos invasivos. Conclusão: Em conclusão, a dor abdominal na emergência é um desafio diagnóstico e terapêutico significativo devido à vasta gama de possíveis etiologias e à necessidade de intervenções rápidas e precisas. Uma abordagem sistemática que integra uma história clínica detalhada, exame físico cuidadoso, exames laboratoriais e de imagem apropriados, e intervenções terapêuticas direcionadas é essencial para o manejo eficaz desse sintoma.

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Publicado

2024-05-21

Edição

Seção

Ciências da Saúde