HIPERTENSÃO INTRACRANIANA IDIOPÁTICA OU PSEUDOTUMOR ENCEFÁLICO: UMA REVISÃO ACERCA DE SUA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Autores

  • RODRIGO JOSE BUMUSSA FREIRE Unifacisa
  • Marina Diniz Dias
  • Tatiana Débora de Lima Peixoto
  • Milla proto de mattos Sabino
  • SOFIA DE AVILA VEGA
  • Kioshe Rodrigues Siracava
  • Karine da Silva flores
  • Gabriel Vytor Castro Cardozo da Silva
  • Nathália Santos Tigre
  • Marina de Sousa Barros
  • Karla Leticia Santos da Silva Costa
  • Ândrey Gabriel Nunes de Souza
  • Mac Kenzy Alves de Lima
  • Beatriz Furtado Lemos Cavalcanti
  • Lucas Souza de Almeida
  • Francisca de Assis Silva
  • Vitória Barbosa Terra Vieira
  • Ana Beatriz de Lima Figueira
  • Marjorie Correia de Andrade
  • Linick Campi Paulucio
  • Barbara Louiza Gomes de Macedo
  • Felipe Hubechara do Rego Reis
  • Bruna Carolina Martins Rosa
  • Natasha Mikhail Atie
  • Clara Negreiros de Oliveira
  • Pedro Galvão de Oliveira Melo
  • Gabriella Regina Grasel
  • Victória Torres Ruas Morando
  • Igor Rodrigues Suassuna

DOI:

https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.60

Palavras-chave:

Pressão Intracraniana, Pseudotumor, Idiopático

Resumo

Este artigo de revisão aborda a hipertensão intracraniana idiopática (HII), também conhecida como pseudotumor encefálico, uma condição neurológica caracterizada pelo aumento da pressão intracraniana sem causa evidente. A HII é predominantemente observada em mulheres jovens com sobrepeso, que frequentemente apresentam cefaleias severas e papiledema. O objetivo deste estudo é as manifestações clínicas da HII, desde os sintomas iniciais até as complicações mais graves. A metodologia empregada incluiu a revisão extensiva de literatura atualizada e estudos clínicos relevantes sobre a HII. Foram analisados artigos científicos, ensaios clínicos e diretrizes clínicas para compilar informações sobre os aspectos clínicos da HII. Os resultados e a discussão revelam que os sintomas mais comuns da HII são cefaleia, escurecimentos visuais transitórios, tinnitus pulsátil, fotopsia, dor nas costas, dor retrobulbar, diplopia e perda visual sustentada. A cefaleia é a manifestação mais prevalente, variando em intensidade e frequência, frequentemente exacerbada por mudanças de postura. A perda visual, uma complicação grave da HII, pode ocorrer de forma gradual ou abrupta, especialmente em casos fulminantes. Diplopia e tinnitus pulsátil são sintomas adicionais que podem ajudar no diagnóstico. O exame físico geralmente revela papiledema, um sinal característico da HII, que pode ser assimétrico ou unilateral. A conclusão deste estudo enfatiza os principais achados e manifestações clínicas da hipertensão intracraniana idiopática, ressaltando que a identificação e a avaliação criteriosa dessa patologia são fundamentais para prevenir a progressão para déficits visuais permanentes. Além disso, destaca a importância da progressão de estudos nesta área afim de  melhorar os desfechos dos pacientes com HII, contribuindo assim, para uma construção de conhecimento atualizado.

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Publicado

2024-07-22

Edição

Seção

Ciências da Saúde