CIRCUITOS CEREBRAIS E ESTIMULAÇÃO CEREBRAL NA DEPRESSÃO RESISTENTE A TRATAMENTO
DOI:
https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.69Palavras-chave:
Circuitos Cerebrais; Depressão Resistente ao Tratamento; Antidepressivos,Resumo
A depressão resistente ao tratamento (DRT) representa um desafio significativo na prática clínica, caracterizando-se pela falta de resposta adequada a múltiplos ensaios de terapias convencionais, incluindo antidepressivos e psicoterapia. Em resposta a essa dificuldade, a compreensão dos circuitos cerebrais subjacentes à depressão tem se aprofundado, revelando novas oportunidades para intervenções terapêuticas. A estimulação cerebral, que abrange técnicas como estimulação magnética transcraniana (EMT) e estimulação cerebral profunda (ECP), emergiu como uma abordagem promissora para o manejo da DRT. Objetivo: Compreender a relação dos circuitos e estímulos cerebrais em relação a repressão resistente ao tratamento. Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados PubMed, PsycINFO e Web of Science, consideradas fontes confiáveis de literatura científica em saúde mental e neurociência. Resultados: A estimulação cerebral, que abrange técnicas como estimulação magnética transcraniana (EMT) e estimulação cerebral profunda (ECP), emergiu como uma abordagem promissora para o manejo da DRT. Essas técnicas visam modular diretamente a atividade de redes neurais específicas envolvidas na regulação do humor, oferecendo uma esperança renovada para pacientes que não respondem aos tratamentos tradicionais. Conclusão: A investigação contínua sobre os circuitos cerebrais e os mecanismos de ação da estimulação cerebral está abrindo novos caminhos para intervenções mais eficazes e personalizadas no combate à depressão resistente ao tratamento.
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