SERINGOMIELIA: DESAFIOS E AVANÇOS NO TRATAMENTO

Authors

  • Larissa da Silva Almeida Universidade Federal de Alagoas
  • André de Oliveira Paiva Universidade Federal de Alagoas
  • Alícia Eduarda Rios Soares Universidade Federal de Alagoas
  • Joseane da Silva Universidade Federal de Alagoas
  • Mateus de Araujo Albuquerque Universidade Federal de Alagoas
  • Tiago Esteves do Rego Universidade Federal de Alagoas
  • Gabriela Barbosa de Sá Rocha Universidade Federal de Alagoas
  • Alexia Luana Roma dos Santos Universidade Federal de Alagoas
  • Serena Kangombe Dipanda Universidade Federal de Alagoas
  • Roger Kayan Ferraz Universidade Federal de Alagoas
  • Rafael da Silva Viana Menezes Universidade Federal de Alagoas
  • João Mario Berto dos Santos Universidade Federal de Alagoas
  • Arthur Pereira Miranda Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
  • Vitor Mateus Silva Barbosa Universidade Federal de Alagoas
  • Vitor Lins Acioli Barreto Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.266

Keywords:

Seringomielia, Neurologia, Compreendendo.

Abstract

O artigo explora os desafios e os avanços no tratamento da seringomielia, uma doença neurológica caracterizada pela formação de cistos na medula espinhal, que pode causar dor neuropática, fraqueza muscular e perda de sensibilidade. A pesquisa revisa abordagens cirúrgicas, como a descompressão da fossa posterior, comum em casos relacionados à malformação de Chiari, mas destaca que essas intervenções nem sempre apresentam eficácia a longo prazo e trazem riscos de complicações. Além do manejo clínico da dor neuropática, que utiliza analgésicos e anticonvulsivantes, o artigo explora o uso de técnicas menos invasivas, como a neuromodulação, que apresenta resultados promissores na redução da dor e na preservação da função motora. Ainda assim, há limitações quanto à eficácia dessas intervenções no longo prazo. Avanços em pesquisa genética e terapia celular foram abordados como áreas promissoras, oferecendo a possibilidade de tratamentos direcionados e regeneração nervosa, mas estão ainda em fases experimentais e carecem de testes clínicos adicionais. Profissionais da área destacam a importância de uma abordagem multidisciplinar e da reabilitação para preservar a funcionalidade dos pacientes. Conclui-se que, embora os avanços representem esperança para o tratamento da seringomielia, ainda há desafios a serem superados, e a busca por terapias mais eficazes e menos invasivas continua.

 

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Published

2024-12-01

How to Cite

DA SILVA ALMEIDA, Larissa et al. SERINGOMIELIA: DESAFIOS E AVANÇOS NO TRATAMENTO. Periódicos Brasil. Pesquisa Científica, Macapá, Brasil, v. 3, n. 2, p. 2234–2239, 2024. DOI: 10.36557/pbpc.v3i2.266. Disponível em: https://periodicosbrasil.emnuvens.com.br/revista/article/view/266. Acesso em: 29 apr. 2025.

Issue

Section

Ciências da Saúde