AVANÇOS TERAPÊUTICOS DA BETA-TALASSEMIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

  • Martha de Araujo Medeiros Pereira Graduada em Medicina pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió
  • Rhayran Espindola Rodrigues Graduada em Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados
  • Paulo Sérgio de Souza Larrea Graduado em Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados
  • Julianna Miranda Gomes Graduada em Medicina pelo FAHESP/IESVAP- Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba
  • Matheus Gabriel Bonfim Telles Graduando em Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados
  • Edney Marcelo de Melo Aragão Júnior Graduando em Medicina pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió
  • Leonardo Mota Silva Graduando em Medicina pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió
  • Markos Paulo Alves Ferreira Graduando em Medicina pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió
  • Lucas Alves de Azevedo Graduando em Medicina pelo Centro Universitário de Maceió
  • Lucas Gabriel Lopes Donato Graduando em Medicina pelo Centro Universitário de Maceió
  • Ernesto Brandão de Albuquerque Maranhão Graduando em Medicina pelo Centro Universitário de Maceió
  • Laura Vilela de Medeiros Graduando em Medicina pelo Centro Universitário de Maceió.

DOI:

https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.123

Palavras-chave:

beta-talassemia, manejo e tratamento

Resumo

Introdução: A beta-talassemia é um grupo de desordens hemoglobinopáticas hereditárias caracterizadas pela síntese reduzida ou ausente das cadeias beta da hemoglobina, resultando em uma produção desequilibrada de hemoglobina e anemia de gravidade variável. Métodos: Consiste em uma revisão integrativa realizada através das bases Scopus, PubMed® e SciELO, utilizando os descritores beta-talassemia, manejo e tratamento. Foram incluídos estudos publicados nos últimos 15 anos, em idioma inglês, espanhol ou português, que abordassem a temática. Resultados e discussões: A β-talassemia apresenta três tipos principais: traço, intermediária e major. Pacientes com traço geralmente não necessitam de tratamento, mas devem receber aconselhamento genético. Aqueles com β-talassemia intermediária podem levar uma vida normal com acompanhamento regular, podendo precisar de algumas intervenções. A β-talassemia major requer cuidados intensivos, incluindo transfusões frequentes e terapia quelante para evitar a sobrecarga de ferro. O transplante de medula óssea é o tratamento definitivo, enquanto novas abordagens como terapia gênica estão em desenvolvimento. Conclusão: O tratamento da β-talassemia varia conforme a gravidade da doença. O tratamento inclui diversas intervenções no intuito de aumentar a qualidade de vida e sobrevida dos pacientes.

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Publicado

2024-08-15

Edição

Seção

Ciências da Saúde