DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA PARALISIA DE BELL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores

  • Sileno Melo dos Santos Neto Universidade Federal do Amapá (UNIFAP).
  • João Marcelo Medeiros Lebrão Estácio de Sá (UNESA)
  • Bruno de Tarso Evangelista Vieira Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaiba (FAHESP/IESVAP).
  • Marina Rodrigues Cotini Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaiba (FAHESP/IESVAP)
  • Giovanna De Luca Castro Universidade de Franca (UNIFRAN)
  • Maria Luiza Martins de Faria Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • João Antônio Guimarães Silveira Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Amanda Henrique Santana 6Residente de Clínica Médica no Hospital Dr Carlos Macieira
  • Guilherme Pires de Almeida Faculdade de Medicina de Barbacena
  • Lucas Valente Couto Faculdade de Medicina de Barbacena
  • Pedro Henrique Andrade Cunha Faculdade de Medicina de Barbacena
  • Lucas Araujo Reis Resende Faculdade de Medicina de Barbacena

DOI:

https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.163

Palavras-chave:

Paralisia de Bell, Diagnóstico, Tratamento

Resumo

Este artigo tem por objetivo avaliar os aspectos clínicos da pneumonia realizada nos últimos cinco anos. Revisão integrativa no banco de dados da BVS, LILACS, SciELO, PubMed de trabalhos publicados entre 2020 e 2024, combinando os descritores "paralisia de Bell", "diagnóstico" e "tratamento". A causa da paralisia de Bell pode ser uma infecção viral ou uma doença imunológica que cause o edema do nervo facial ou a causa pode ser desconhecida. Conclui-se que é possível diagnosticar e distinguir a paralisia do nervo facial de outros distúrbios com base nos sintomas. Um corticosteroide, como prednisona, é administrado por via oral para reduzir o inchaço no nervo.

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ZHANG

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Publicado

2024-08-22

Edição

Seção

Ciências da Saúde