IMPACTO DAS NOVAS TERAPIAS NO MANEJO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

Autores

  • Matheus Miranda dos Santos
  • Heitor Rodrigues de Oliveira UNINASSAU
  • Bruno Matheus Rodrigues
  • Daniel de Saboia Oliveira
  • Isabela de Campos Maymone Universidade de Cuiabá - UNIC Cuiabá - MT https://orcid.org/0009-0006-2838-3981
  • Rafael Vilela de Campos
  • Monique Pereira de Oliveira de Andrade
  • Márcio Chagas Ribeiro Filho
  • Paola Costa Gonçalves
  • Gattass Carneiro Orro de Campos
  • Gabriela Rampanelli
  • Daiane Rossini Felix
  • Estrela Cecília Moreira de Holanda Farias

DOI:

https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.214

Palavras-chave:

Insuficiência Cardíaca, Novas Terapias, Inovação Terapêutica, Manejo Clínico, Qualidade de Vida.

Resumo

Este estudo revisional analisa o impacto das novas terapias no manejo da insuficiência cardíaca, explorando avanços significativos nas abordagens farmacológicas, terapias com dispositivos e inovações emergentes, como a terapia genética e a medicina personalizada. As novas terapias, incluindo inibidores da neprilisina, antagonistas dos receptores de mineralocorticoides e dispositivos de ressincronização cardíaca, mostraram melhorias notáveis nos desfechos clínicos, como redução da mortalidade, hospitalização e melhoria na qualidade de vida dos pacientes. No entanto, a implementação dessas terapias enfrenta desafios significativos, incluindo custos elevados, acessibilidade limitada e necessidade de formação contínua para os profissionais de saúde. O estudo destaca a necessidade de um equilíbrio entre a inovação terapêutica e a prática clínica eficaz, com enfoque em estratégias integradas para superar as barreiras associadas e garantir que os benefícios das novas terapias sejam amplamente distribuídos. Conclui-se que, apesar dos desafios, as novas terapias representam um avanço importante no tratamento da insuficiência cardíaca, com potencial para transformar o manejo da doença e melhorar os desfechos a longo prazo.

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Publicado

2024-08-31

Edição

Seção

Ciências da Saúde