COMPREENDENDO A PREVALÊNCIA DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO NA SOCIEDADE BRASILEIRA
DOI:
https://doi.org/10.36557/pbpc.v3i2.79Palavras-chave:
Ansiedade, Depressão, Prevalência, Saúde Mental, Brasil.Resumo
Introdução: A prevalência de ansiedade e depressão na sociedade brasileira tem sido uma crescente preocupação devido ao impacto significativo na saúde pública. Essas condições afetam milhões de brasileiros, interferindo na qualidade de vida, produtividade e bem-estar geral. Estudos recentes indicam uma alta incidência de transtornos de ansiedade e depressão, tornando essencial a compreensão dos fatores que contribuem para esses problemas de saúde mental.
Metodologia: Para investigar a prevalência de ansiedade e depressão na sociedade brasileira, foi realizada uma revisão sistemática da literatura. As fontes de dados incluíram bases de dados reconhecidas como SciELO, PubMed e Google Acadêmico. Foram selecionados artigos que abordavam a prevalência, fatores de risco e consequências desses transtornos no Brasil. A análise incluiu estudos epidemiológicos, pesquisas transversais e dados de saúde pública coletados nos últimos dez anos.
Resultado e Discussão: Os resultados indicam que a prevalência de ansiedade e depressão no Brasil é alarmante. Aproximadamente 9% da população brasileira sofre de transtorno de ansiedade, enquanto cerca de 6% lida com depressão. Fatores como desigualdade social, violência urbana, e falta de acesso a serviços de saúde mental adequados foram identificados como contribuintes significativos. Além disso, a pandemia de COVID-19 exacerbou esses transtornos, aumentando os níveis de estresse e isolamento social. A discussão enfatiza a necessidade de políticas públicas mais eficazes e de investimentos em serviços de saúde mental para abordar essa questão de forma abrangente.
Conclusão: A alta prevalência de ansiedade e depressão na sociedade brasileira destaca a urgência de intervenções eficazes. É crucial implementar políticas que melhorem o acesso a cuidados de saúde mental, promovam a conscientização e reduzam o estigma associado a esses transtornos. A colaboração entre o governo, instituições de saúde e a sociedade civil é essencial para enfrentar esse desafio de saúde pública. Investir em programas de prevenção e tratamento pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos brasileiros afetados por ansiedade e depressão.
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